Divorciar-se é difícil, romper laços, finalizar ciclos, e nesse momento a última coisa que se quer é tratar de burocracia.
Por conta disso muitas pessoas acabam ficando por anos em processos litigiosos que lhe consomem financeira e emocionalmente. Mas também tem aqueles que na ânsia de livrar-se da situação fazem acordo impraticáveis que acabam por trazer mais problemas do que soluções. Boa parte dessas situações podem ser evitadas ou ao menos ter seus efeitos minimizados com a escolha do profissional de direito que assistira os divorciados. O direito de família exige que o profissional reúna características diferenciadas, grande conhecimento técnico e repertório de habilidades emocionais voltadas ao comportamento humano. Mais do que estudar legislação e jurisprudência é preciso aliar a técnica a experiência de vida e vasto conhecimento sobre comportamento, ou seja, o advogado de família é muito mais do que um jurista. A advocacia de família pede vocação e colocar-se em uma posição de auxílio do cliente, conduzindo-o ao caminho da solução. Assim, unir a juridicidade ao conhecimento comportamental torna o advogado um profissional capaz de enxergar o cliente além do litigio, e desta forma encontrar soluções efetivas para os conflitos por um caminho de afetividade e técnica apurada.
